Cada ônibus custa, em média, R$ 400 mil. Os prejuízos com os incêndios criminosos não são cobertos pelo seguro, segundo o Sindiônibus.

A sequência de ônibus incendiados nas duas fez as empresas reduzirem a frota em 70 por cento.

Com a frota reduzida em até 70 por cento nas ruas da Grande Fortaleza, o Sindicato das Empresas de Transporte de Passageiros do Estado do Ceará (Sindiônibus) fez, na manhã desta terça-feira (24) um balanço dos ataques sofridos e dos prejuízos causados pela destruição dos veículos. De acordo com a entidade, até agora, nove ônibus foram completamente destruídos. Com a perda total, os prejuízos já somam R$ 3,6 milhões.

Ainda segundo o sindicato, além de nove veículos com perda total, outros dois tiveram danos parciais e houve, ainda, uma tentativa frustrada de incêndio. O Sindiônibus informou que as ocorrências desta segunda-feira foram registradas entre as 12h41 e 18h50. Diante dos repetidos atentados, a frota foi reduzida e os veículos em circulação contam a presença de policiais militares durante as viagens.

Cada ônibus destruído custa, em média R$ 400 mil. Conforme a entidade, “Além dos transtornos na oferta do serviço de transportes para a população em geral, os ataques causam imenso prejuízo financeiro às empresas. Os ônibus não possuem seguro contra esse tipo de dano (crime), em razão do alto valor cobrado pelas seguradoras”.

No levantamento feito pelo sindicato, todos os ônibus incendiados faziam parte de linhas da Capital e da Região Metropolitana, não constando ônibus de fretamento, e de turismo.

Com informações Fernando Ribeiro

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