Em nota, a deputada Augusta Brito esclareceu que a atitude da filha foi repreendida e o dinheiro, devolvido integralmente

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Legenda: Deputada Augusta Brito, do PCdoB
Foto: Assembleia Legislativa

Segundo a parlamentar, que disse ter sabido da situação pela repercussão nas mídias, o valor foi devolvido integralmente, e a atitude da filha, repreendida.

Na nota, Augusta Brito pediu desculpas em nome da filha a qual disse estar “profundamente arrependida”. “A inclusão do seu nome na lista dos beneficiários do programa de auxílio emergencial do Governo Federal foi um ato irresponsável”, afirma a parlamentar.

A informação teria chegado até Augusta Brito no domingo (14), a partir da repercussão nas mídias, principalmente no interior do Estado. “Logo que soube do fato conversei com ela, que reconheceu e assumiu prontamente o erro. Para mim foi uma triste surpresa, mas também um fato que gerou muitos aprendizados, dos dois lados”, ressaltou.

A deputada disse ainda que “como mãe estarei ainda mais atenta e vigilante na orientação dos seus atos”.

A filha Eduarda Brito também se manifestou nas redes sociais nesta segunda-feira, pedindo desculpas. “(…) Agi de forma impulsiva e solicitei o auxílio emergencial do Governo Federal, ao qual fui aprovada”, afirmou, ressaltando que a atitude partiu exclusivamente de sua parte. “Me sinto profundamente arrependida e envergonhada”, acrescentou.

Casos no Ceará

O auxílio emergencial, conforme definido pelo Governo Federal, é um benefício financeiro destinado aos trabalhadores informais, microempreendedores individuais (MEI), autônomos e desempregados, e que tem por objetivo fornecer proteção emergencial no período de enfrentamento à crise causada pela pandemia do novo coronavírus.

O benefício foi fixado pela Câmara dos Deputados no valor de R$ 600 a ser pago por três meses, para até duas pessoas da mesma família.

Na quinta-feira (11), a Controladoria Geral da União no Ceará (CGU) divulgou ter identificado 24.232 servidores públicos estaduais e municipais no Estado suspeitos de terem recebido, irregularmente, o auxílio emergencial.

Os casos abrangem 180 dos 184 municípios, que têm sido notificados para averiguar a lista de beneficiários.

Nem todos os casos devem ser confirmados como irregulares, já que há servidores que recebem baixos salários e se encaixam nas condições do benefício.A Controladoria também considera a possibilidade de fraudes com documentação de servidores.

Para denunciar fraude no CPF acesse aqui

Para devolução do auxílio acesse aqui

Fonte Diário do Nordeste

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