Os armazéns históricos do Açude Cedro estão desabando, literalmente. Solução se arrasta.

Após mais de duas décadas abandonados os armazéns de obra do Açude Cedro, construídos no início do século XX voltam a chamar a atenção. A Universidade Federal do Ceará (UFC) levou à superintendência do Departamento Nacional de Obras contra as Secas (Dnocs), a proposta de restauro dos dois galpões, e transforma-los em um Parque Tecnológico. Com a revitalização além das atividades educativas, nele, poderão ser realizados eventos culturais.

A ideia foi levada pelo reitor da UFCHenry Campos, acompanhado do diretor e a vice-diretora do Campus em QuixadáDavi Romero e Andréia Libório, ao diretor-geral do DnocsÂngelo Guerra no início da semana passada. Dois dias depois, na última quarta-feira (5), foi apresentada na audiência públicapromovida pela da 23ª Vara Federal com o apoio da Procurador Federal Regional, com sede em Limoeiro do Norte.

> Armazéns do Cedro podem receber ações educativas

Diário do Nordeste publicou nesta quarta-feira (12) reportagem sobre a situação dos armazéns seculares. Também constatou o abandono e a necessidade urgente de restauração dos dois espaços, um deles, a antiga vila de operários. No outro uma maquina e um forno, da época das obras, ainda permanecem no local. A proposta da sociedade organizada é transformar o lugar no Museu das Águas, resgatando e preservando a história do açude construído por ordem de D. Pedro II.

Fonte: Diário Sertão Central

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