No dia do Disco Voador, conheça a relação de Quixadá com a ufologia e teste seus conhecimentos sobre extraterrestres

Há vida extraterrestre? No leque das perguntas mais intrigantes da humanidade e que ecoam em nossa mente há anos, esta é uma das mais emblemáticas. Os olhos voltados ao céu procuram as menores pistas e detalhes que possam identificar os OVNIs – Objetos voadores não identificados.

Neste dia 24 de junho, data em que é celebrado o Dia do Disco Voador, o Diário do Nordeste reuniu histórias e curiosidades sobre a ufologia e a relação do Ceará com esse tema. Estamos sozinhos no universo? Há quem afirme que não.

Em 1988, quando o hoje técnico em eletrônica Reginaldo José Batista da Silva, tinha apenas 14 anos de idade, ele diz que foi “abduzido por ET’s”. Mais de três décadas depois, Reginaldo rememora, com riqueza de detalhes, o momento em que “teve o corpo levado por uma imensa nave de ferro”.

Estávamos indo pegar sopa, um amigo e eu, quando uma grande nave saiu de dentro do capinzal. Era bonita, gigante, coisa de outro mundo. Ela veio para cima da gente, jogou uma luz azul, cintilante, e congelou meu amigo.

Reginaldo José Batista
técnico em eletrônica

Os minutos seguintes nunca saíram de sua mente. “O Jânio [amigo] quis correr, mas o feixe de luz foi atrás. A luz cobriu todo seu corpo e ele me disse: ‘estou congelando’. Foi incrível, ele começou a ficar cinza”. Reginaldo conta que buscou abrigo embaixo de uma ponte, mas não foi suficiente.

“Ela veio atrás, se inclinou na vertical e conseguiu me atingir. Quando a luz foi me cobrindo, meu corpo congelou. Fui ficando cinza e depois apaguei”, relembra Reginaldo. O que aconteceu depois disso foi contado, ainda segundo o técnico em eletrônica, por moradores.

“Eles viram tudo. Quando a nave sumiu, correram até o local e não me encontraram. Só estava meu amigo deitado e eu havia desaparecido. Eles me procuraram por toda parte, mas não me acharam. Cerca de 40 minutos depois a nave repareceu no capinzal, jogou um feixe de luz e eu apareci”.

O que aconteceu lá dentro foi terrível. Eles introduziram objetos de ferro em meu nariz. Foi uma dor muito grande. Não gosto nem de relembrar.

Reginaldo José Batista
Técnico em eletrônica

Os relatos de Reginaldo já foram ouvidos e “estudados” pelo coronel da Polícia Militar e ufólogo José Weliston Rodrigues de Paiva, 56 anos. O ex-piloto de helicóptero da Coordenadoria Integrada de Operações Aéreas (Ciopaer) estuda ufologia há 25 anos. Segundo ele, também não há dúvida da existência de vida extraterrestre. “Claro que existe, com absoluta certeza”, reafirma.

Weliston não só acredita nos relatos de Reginaldo como diz ter “mapeado mais de 80 casos de pessoas que tiveram contato com OVNIs”. Todos eles na região do Sertão Central.

Fonte Diário do  Nordeste

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