Cantor falou dos impactos para famílias que sobrevivem de eventos
Legenda: Cantor falou dos impactos para famílias que sobrevivem de eventos
Foto: Eduardo Matos

O cantor Carlinhos Gabriel, voz conhecida em todo Nordeste pelo trabalho na banda Tropykália, relatou os impactos das ausências de eventos por conta da pandemia do coronavírus em vídeo no instagram. Em passagem por um comércio, o vocalista viu uma grande movimentação de dentro do carro e gravou um desabafo. Atualmente, o líder do grupo de forró mora em Iguatu (CE).

“Andando pelo centro da cidade eu estou vendo que a vida aos poucos está voltando ao normal. O comércio está abrindo as portas com algumas restrições, é claro. Mas estão abrindo. Aí eu pergunto: ‘e nós?’. Nós músicos não temos nem previsão de quando voltaremos a trabalhar. Quando voltaremos poder a pagar nosso funcionários. Ter a nossa vida de volta”, declarou.

Ainda no vídeo, o cantor relatou que as lives não atingem mais o mesmo público e não arrecadam as mesmas doações do início da pandemia do coronavírus. Por fim, ele pede atenção do poder público por uma data dos poderes públicos para que a classe artística possa programar uma agenda.

Assista:

Movimentos nas ruas

Na última quinta-feira (6), empresários e trabalhadores de eventos realizaram uma carreata na capital cearense pedindo o retorno de eventos no Ceará. Conforme a organização do movimento, intitulado por SOS Entretenimento, a carreata foi um ato pacífico, apartidário e pelo direito de trabalhar. Pelas ruas da capital, o grupo cobrou dos poderes públicos protocolos de retorno para realização de eventos no Ceará.

Em nota, o Governo do Ceará informou que “todas as decisões do Plano de Retomada Responsável das Atividades Econômicas e Comportamentais são baseadas em estudos epidemiológicos e relatórios realizados pelo Comitê da Saúde, sob o comando do secretário dr. Cabeto, e compartilhadas com o comitê ampliado que reúne Governo do Ceará, Prefeitura de Fortaleza, Tribunal de Justiça, Assembleia Legislativa, Ministério Público Estadual e Federal. Há constante diálogo com as instâncias envolvidas em cada fase do Plano. Atualmente, 95% da cadeia econômica da Capital opera seguindo os protocolos”.

Fonte Diário do Nordeste

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